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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Liderança: saber manter laços de amizade com seus liderados é saudável, desde que haja clareza de divisão de papéis

Editado por Mariana Desidério, de EXAME.com

É possível ser líder e manter laços de amizade com os liderados?Escrito por Maria Cristina Ortiz de Camargo, especialista em comportamento

Ao longo de décadas, a liderança foi sempre associada a figuras de autoridade e respeito, transformando o poder hierárquico na sua melhor forma de expressão. Esse conceito, oriundo da nossa própria cultura familiar, acreditava que certo distanciamento entre pais e filhos, supostamente, garantiria uma obediência sem muitos questionamentos. Esse modelo de comunicação, baseado em respeito à autoridade das hierarquias, encontrou nas organizações um ambiente fértil para prosperar e se solidificar.

Mesmo na atualidade, após uma evolução expressiva no conceito de liderança, muitos líderes ainda questionam se um relacionamento de amizade com seus colaboradores ajuda ou prejudica as demandas do contexto profissional. Se considerarmos a analogia familiar seria o mesmo que perguntar se ser amigo de seu filho interfere no seu papel de pai e na responsabilidade que essa função acarreta.

A questão, porém, parece estar centrada na dificuldade que as pessoas têm em discernir as responsabilidades inerentes ao seu papel social e profissional e no estabelecimento dos limites apropriados para que esses não entrem em conflito.

A existência de amizade entre pessoas que convivem mais tempo no trabalho do que em suas próprias casas é uma característica mais do que normal, ela é natural. Evitá-la, portanto, parece ir de encontro aos sentimentos mais nobres e importantes presentes entre as pessoas, independentemente de suas funções.

Líderes maduros e seguros de sua posição e responsabilidade conseguem desenvolver relacionamentos de amizade com sua equipe, sem com isso prejudicar o seu papel na gestão dos resultados. Isso exige transparência e integridade nas relações, para que as pessoas entendam que podem contar com sua compreensão e empatia, mas também com a firmeza e valores diante de atitudes não condizentes com as expectativas da organização e do negócio.

Somos seres humanos, antes de tudo, e gostamos de ser tratados com atenção e consideração. Líderes que aprendem a lidar com o medo e a insegurança de estabelecer relacionamentos amigáveis com seus liderados, propiciam a criação de ambientes extremamente saudáveis no trabalho. O desenvolvimento dessa habilidade costuma trazer um retorno gratificante para todos.

Bons pais são amigos de seus filhos, sem com isso deixar de ter a responsabilidade de orientá-los com rigor, quando necessário. Por que nossos líderes não podem fazer o mesmo?


Maria Cristina Ortiz de Camargo é especialista na área comportamental e docente da BSP – Business School São Paulo.

Fonte: exame.abril.com.br

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Panqueca da Vovó

São tantas coisas que precisamos pensar e fazer durante o dia que otimizar o tempo para conseguir fazer ou estar com quem realmente nos faz feliz é uma arte.

Um dos desafios é na hora da cozinha, gostamos de comer bem, porém não queremos "perder tempo" cozinhando no dia a dia, então decidi trazer algumas receitinhas rápidas e gostosas.

Porque acredito que a hora da refeição com a família e/ou amigos devem fazer parte dos momentos de felicidade! Espero que gostem!
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Tempo de Preparo: 20min                             Rendimento: 20 porções 



Ingredientes
  • 1 xícara de leite
  • 1 ovo
  • 1 xícara de farinha
  • 1 colher (sopa) de óleo
  • 1 pitada de sal

Modo de preparo:
  1. Bata os ingredientes no liquidificador
  2. Pré-aqueça um frigideira (preferência teflon) com uma colherzinha de óleo
  3. Coloque a massa na frigideira com ajuda de uma concha
  4. Deixe fritar até que a borda fique dourada
  5. Vire a panqueca retire coloque em um prato
  6. Recheie a gosto (carne moída, queijo, presunto, frango etc)
  7. Enrole e reserve em uma forma quadrada
  8. Cubra com molho de tomate polvilhado com queijo ralado e leve ao forno para aquecer um pouco antes de servir
Fonte: Site Tudo Gostoso

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

A arte de não adoecer

Por Dr. Dráuzio Varella. 


"Se não quiser adoecer - "Fale de seus sentimentos" 

Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna. Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados. O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia. 

Se não quiser adoecer - "Tome decisão" 

A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele. 

Se não quiser adoecer - "Busque soluções" 

Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença. 

Se não quiser adoecer - "Não viva de aparências"

Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando toneladas de peso... uma estátua de bronze, mas com pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor. 

Se não quiser adoecer - "Aceite-se" 

A rejeição de si próprio, a ausência de autoestima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.

Se não quiser adoecer - "Confie" 

Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus. 

Se não quiser adoecer - "Não viva sempre triste" 

O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive."O bom humor nos salva das mãos do doutor". Alegria é saúde e terapia. "

Feliz 2016!

Todo final de ano fazemos um balanço da nossa vida e planos para o ano seguinte, no final de 2015 decidi que iria retomar algumas práticas que me fazem bem e que me ajudam a fazer o bem. 

E uma delas é retomar o blog, pois além de ser cobrada por muitos, ele é um canal para trocarmos e sermos cada dia melhores.

De 2012 para cá tive mudanças significativas na minha vida e a maior delas é ter me tornado mãe. Essa experiência me faz aprender e a pensar diversas coisas que antes eu "não tinha tempo" talvez de pensar ou não era o momento para eu pensar, não sei...

Quero compartilhar com vocês esses momentos e gostaria que vocês me ajudassem a enriquecer o conteúdo dividindo suas experiências e aprendizados.

Espero que gostem e aproveitem o retorno do blog, pois o conteúdo é sempre escolhido com muito carinho.

Feliz 2016 com muita saúde, paz e aprendizados!

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

10 PRATICAS DE LIDERANÇA QUE VOCE DEVE ABANDONAR HOJE

Recebi a matéria abaixo e achei muito bacana, porque além de falar dos hábitos que devemos abandonar, nos orienta quanto aos hábitos que devemos adotar em substituição dos maus hábitos. Espero que gostem e que a matéria os ajudem a serem cada vez líderes melhores!

É indiscutível que muito mudou nas práticas de liderança nos últimos anos. Felizmente, o hábito de mandar e de controlar está dando espaço para um estilo mais colaborativo, que mostra aos profissionais o sentido daquilo que eles fazem.

Entretanto, ainda há bastante para evoluir. Pequenas atitudes do dia a dia da liderança mantêm a gestão com um pé no passado. O colunista da Inc. Paul Spiegelman, fundador e CEO da BerylHealth, empresa que faz gestão de comunicação entre hospitais e pacientes, listou dez práticas que você deve abandonar na gestão de pessoas – e dez que você pode adotar no lugar. Confira.

1. Abandone: a microgestão ou a necessidade de controlar cada pequeno aspecto da sua empresa. Adote: o empoderamento, a habilidade de dar às pessoas autonomia, mesmo que elas cometam alguns erros.

2. Abandone: a gestão ao andar pelo escritório; ela não é mais o suficiente para que você seja visível. Adote: a gestão ao observar e ouvir, criando conversas e implementando as ideias que os colaboradores apresentam – e, claro, distribuindo os resultados.

3. Abandone: o hábito de fingir que você sabe tudo – é claro que você não tem todas as respostas. Adote: o conhecimento sobre os membros do seu time e a confiança neles. Escolha as pessoas que têm as competências certas e compartilham da cultura da sua empresa.

4. Abandone: a política de tolerância zero com erros. Adote: o aprendizado com os erros – ou mesmo o hábito de ser o primeiro a admitir um erro.

5. Abandone: a condução do negócio pelo lucro. Adote: a condução do negócio pelas pessoas, aumentando a fidelidade do cliente e os lucros.

6. Abandone: a escolha de pessoas que sobrevivem na empresa porque fazem o que é necessário. Adote: a escolha de pessoas que vão além. Elas existem.

7. Abandone: o investimento em tecnologia para aumentar a produtividade. Adote: o investimento nas pessoas.

8. Abandone: a exigência de mudanças, do jeito que você quer e quando você quer. Adote: o fomento de mudanças, de modo que a equipe possa desenvolver as melhores ideias para chegar lá.

9. Abandone: comida pouco saudável no restaurante da empresa. Adote: bem-estar no ambiente de trabalho.

10. Abandone: incentivos com dinheiro. Adote: recompensas. A valorização significa mais do que o dinheiro para o Professional.


domingo, 5 de agosto de 2012

Falta de tempo? Organize-se!


Na correria do dia a dia sempre reclamamos da falta de tempo, não é mesmo? Quem não gostaria que o dia tivesse 30 horas como o Itaú-Unibanco? Uma das soluções que encontrei foi fazer da organização uma aliada para ganhar esse acréscimo tão desejado.
Há alguns anos, interessei-me e comecei a estudar sobre a profissão de Personal Organizer, pessoas especializadas em organização de casas, escritórios... enfim, ambientes que desejamos que, além de arrumados, sejam práticos para nosso dia a dia.
Em junho, resolvi fazer um curso para aprofundar sobre a profissão e me apaixonei ainda mais pelo trabalho de um Personal Organizer e, principalmente, pelos resultados alcançados.
Compartilho com vocês um ambiente real antes e depois do curso:

















O que mudou após a organização:
  • Visual clean: facilidade em visualizar o que há no armário; 
  • Menor gasto de dinheiro: facilidade para verificar o que é necessário ser reposto;
  • Otimização do tempo: facilidade em achar o que precisamos no armário;
  • Otimização do espaço: separando o que deveria permanecer na lavanderia, e, mudando de lugar o que não deveria estar lá;
  • Praticidade: A organização foi realizada de forma que os produtos mais utilizados ficassem mais acessíveis;
E então, gostaram do trabalho do Personal Organizer? É fantástico ou não é? Acompanhem os próximos posts, que darei mais dicas sobre essas facilidades que nos ajudam a ganhar: espaço, tempo e dinheiro.
Melissa Conti